(“E as lagrimas foram se misturando com as gotas da chuva.”)

O amor é perigoso é como uma casca vazia, que cheira á medo, e a solidão.
É um caminho sem saída, beirada á morte, desolação.
De todas as linguás os modos, os jeitos, ele é a figura vilã de uma vida, tanto pode ser herói como pode te matar pelos meios.
Aquelas lágrimas cuja força se juntou de dentro de si, um sorriso trágico e uma mascara desfeita em pedaços.
Um beijo de adeus, marcou a partida no crepúsculo que ardeu naquela tarde.
As mãos que se agarraram com força, foram forçadas á se deixar. E como doí o zumbir do silêncio que preencheu o espaço que era pra ser da tua voz.
E como ambos sabíamos que o amor é uma coisa perigosa, venenosa demais quando se é jovem. É como uma bebida, tem que ser na dose certa pra não se embriagar. E eu me embriaguei, me afoguei nesse licor que me aniquilou até a ultima víscera.
E a marca do sorriso de ontem ficou para trás. Ambos partimos, ambos decidimos ir embora. Seu adeus deixou um espaço que doí olhar, mas prometo, eu irei me conformar.
É um caminho sem saída, beirada á morte, desolação.
De todas as linguás os modos, os jeitos, ele é a figura vilã de uma vida, tanto pode ser herói como pode te matar pelos meios.
Aquelas lágrimas cuja força se juntou de dentro de si, um sorriso trágico e uma mascara desfeita em pedaços.
Um beijo de adeus, marcou a partida no crepúsculo que ardeu naquela tarde.
As mãos que se agarraram com força, foram forçadas á se deixar. E como doí o zumbir do silêncio que preencheu o espaço que era pra ser da tua voz.
E como ambos sabíamos que o amor é uma coisa perigosa, venenosa demais quando se é jovem. É como uma bebida, tem que ser na dose certa pra não se embriagar. E eu me embriaguei, me afoguei nesse licor que me aniquilou até a ultima víscera.
E a marca do sorriso de ontem ficou para trás. Ambos partimos, ambos decidimos ir embora. Seu adeus deixou um espaço que doí olhar, mas prometo, eu irei me conformar.
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